Step one you say we need to talk He walks you say sit down it's just a talk He smiles politely back at you You stare politely right on through Some sort of window to your right As he goes left and you stay right Between the lines of fear and blame And you begin to wonder why you came Where did I go wrong, I lost a friend Somewhere along in the bitterness And I would have stayed up with you all night Had I known how to save a life Let him know that you know best Cause after all you do know best Try to slip past his defense Without granting innocence Lay down a list of what is wrong The things you've told him all along And pray to God he hears you And pray to God he hears you Where did I go wrong, I lost a friend Somewhere along in the bitterness And I would have stayed up with you all night Had I known how to save a life As he begins to raise his voice You lower yours and grant him one last choice Drive until you lose the road Or break with the ones you've followed He will do one of two things He will admit to everything Or he'll say he's just not the same And you'll begin to wonder why you came Where did I go wrong, I lost a friend Somewhere along in the bitterness And I would have stayed up with you all night Had I known how to save a life.
Saturday, February 17, 2007
Não foi nada disso. Foi a maneira como olhaste para mim. Se perder isto fico sem nada.
Abre a minha alma, decifra o meu mundo. Entende a minha língua, rouba-me tudo. Por um momento descobre-me. Por um momento viaja em Mim. Toma-me o rosto. Canta o meu fado. Num abrir e fechar de olhos lê o meu passado. Por um momento descobre-me. Por um momento viaja em mim. Dá a tua mão. Reflecte o olhar, não preciso de falar. Palavras não há em momentos de prazer. Chama o meu nome para voltar do longe. Deita-me no leito da tua memória Guarda o segredo, escreve a nossa história. Por um momento descobre-me. Por um momento viaja em mim. Dá a tua mão. Reflecte o olhar, não preciso de falar. Palavras não há em momentos de prazer. Chama o meu nome para voltar do longe. Abre a minha alma, decifra o meu mundo. Entende a minha língua, rouba-me tudo.
É assim que me lembro de nós. Naquele dia dia de verão em que tu tinhas pressa. Não me lembro do porquê de termos pressa, mas lembro-me da saia que trazia vestida. Branca. Comprida, até aos pés. E de tentar acompanhar o teu ritmo. Apesar da atrapalhação por causa da saia.
Depois, sentados na relva, ficamos lá, a falar, até o sol desaparecer. Eu, deitada, com a cabeça no teu colo e a minha saia branca, comprida, estendida sobre a relva. É assim que me lembro de ti. Quando quero acreditar que valeu a pena, lembro-me de nós naquele dia de verão.